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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Shiatsu é uma técnica de massagem japonesa criada em fins da era Meiji (1868), a partir dos recursos de pressão dos meriadianos com os dedos, que por sua vez tem origem no Do-in chinês. A palavra japonesa Shiatsu significa pressão ("Atsu") com os dedos ("Shi"). Foto: Lucas Uebel/Preview.com
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • 14™ CRE ñ ESC. EST. T…CNICA GUARAMANO, em Guarani das Missıes. ReconstruÁ„o da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ AgÍncia Preview
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Legado das mulheres açorianas que chegaram à vila de Santo Amaro em 1753, o artesanato com escamas de peixe ainda é fonte de renda para a comunidade. A atividade se desenvolve nas dependências do Restaurante Coqueiro, sendo a sua proprietária, Olinda Konrad, a principal incentivadora da arte no distrito. As artesãs procuram trabalhar com o objetivo de preservar o meio ambiente, resgatar a história, estimular o turismo cultural e preservar as técnicas culturais consideradas fundamentais para garantir a sustentabilidade do sítio histórico de Santo Amaro do Sul. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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  • 14ª CRE – ESC. EST. TÉCNICA GUARAMANO, em Guarani das Missões. Reconstrução da marcenaria. R$ 150 mil. FOTO: Jefferson Bernardes/ Agência Preview
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