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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Foi no longínquo 18 de janeiro de 1858 que desnudaram nas águas da Laguna dos Patos os primeiros imigrantes vindos da extinta Pomerânia. Nas bagagens memórias, dores e os aspectos diferenciados da culturada pátria mãe, que até hoje são cultivados pelos seus descendentes. Entre as tradições que estão sendo resgatadas estão a noiva de preto, o convidador, mandala de flores e temperos, peito de ganso defumado, artesanato e as aulas de alemão para os mais jovens. FOTO: Lucas Uebel/ Agência Preview
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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  • Habitada inicialmente por imigrantes vindos da Ilha dos Açores, a cidade de Mostardas ainda cultiva laços dos primeiros imigrantes como a produção de cobertores de lã de ovelha, criadas nas diversas fazendas espalhadas pela região. FOTO: Lucas Uebel/Preview.com
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